03 junho 2007

The world goes to town

SURVEY: CITIES

The world goes to town
May 3rd 2007
From The Economist print edition
After this year the majority of people will live in cities. Human history will ever more emphatically become urban history, says John Grimond (interviewed here)

31 maio 2007

Sigmund Freud (1914-1915)

"Accumulation puts an end to the impression of chance"
Sigmund Freud (1914-1915)

Hanna Arendt (1968)

"Progress and catastrophe are the opposite faces of the same coin" Hanna Arendt (1968)

Entrevista com Paul Virilio por James der Derian



Accidents fascinate Paul Virilio. From the first train derailment to the crash of the stock market, accidents have served as a kind of diagnostic by which Virilio assesses the value and danger of new technologies. Television has become a "museum of accidents"; cyberspace ëan accident of the real". Globalization is a hoax, virtualization is the reality, and we are fast approaching the day of the ëbig accident", when virtual reality finally overpowers the real thing. Comprendez?
It is no accident - as French intellectuals before Virilio liked to say - that when Virilio's dromology (the study of speed) crashes head-long into semiology (the study of signs) the order of things starts to look precarious. Over a diverse career as professor of architecture, film critic, urbanist, military historian, peace strategist, and in the course of over a dozen books, Virilio has interrogated the integral relationships of security and territory, war and cinema, speed and politics, technology and culture, and left no prisoners: what stale thought he does not liquidate with corrosive intellect, he liberates with rhetorical excess. This makes for a difficult, sometimes frustrating, but almost always an inspiring read.
Accidents surrounded our interview. In 1976, I discovered Virilio when I wandered by chance into an Paris museum exhibition on "Bunker Archeology," Virilio's remarkable compilation of photographs, documents, and text on Hitler's Atlantic Wall. At the end of our interview, I discovered that twenty years ago we both had been attacked by street-fighters from the same neo-fascist party. We swapped war stories and compared scars at La Coupole Restaurant in Paris.

Der Derian: Is the author dead?

22 dezembro 2006

Quase tudo sobre a 27ª Bienal de São Paulo 2006

27ª Bienal de São Paulo 2006 Como Viver Junto

27ª Bienal de São Paulo
Como Viver Junto
Meschac Gaba1961, Cotonou (Benin).

27ª Bienal de São Paulo 2006 Como Viver Junto

A Catedral de Brasília, na obra do artista


Meschac Gaba
1961, Cotonou (Benin)

27ª Bienal de São Paulo 2006 Como Viver Junto

Como Viver Junto

A cidade feita de açúcar, uma cidade mundial, misto de todas as outras, com imagens que remetem a edifícios famosos. Numa tradução, são retirados do seu local, para formar uma coisa nova, signos que se multiplicam. LF









Sobre o artista

Da Reportagem Bravo on line:
"Meschac Gaba
1961, Cotonou (Benin).
Vive em Roterdã (Holanda).Meschac Gaba examina em seus trabalhos os códigos de intercâmbio entre as identidades culturais da África pós-colonialista e o Ocidente. O Museu de Arte Contemporânea Africana (1997-2002) é um de seus projetos mais conhecidos. A instituição hipotética foi montada em vários países, na forma de 12 instalações que simulavam, de modo crítico, departamentos como a livraria, o restaurante e a loja do museu — presente nesta Bienal. Durante a temporada de residência em Recife este ano, Gaba criou especialmente para a mostra a obra Sweetness, uma maquete da cidade feita de açúcar."

São Paulo



São Paulo vista parcial, fotografia feita do alto de um edifício no bairro do Paraíso, 2005

Fotografia Leonora Fink

São Paulo

21 dezembro 2006

Avenida 23 de Maio


São Paulo 2005

Quadrilha - Carlos Drummond de Andrade

Quadrilha

João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.

ilustração Leonora Fink

07 outubro 2006

Publicidade próxima à Avenida 23 de Maio

Imagem da cidade de São Paulo 2005

Avenida Marginal Pinheiros

Imagem da cidade de São Paulo 2005
Publicidade na Avenida Marginal Pinheiros sentido bairro centro

Avenida Paulista

Imagem da cidade de São Paulo 2005

Dália Negra, De Palma


Josh Hartnett e Aaron Eckhart em cena de A Dália Negra filme dirigido por De Palma
Reportagem da Folha Ilustrada sexta feira, 6 de outubro de 2006

02 outubro 2006

Cinema














1 A chegada de um trem a Ciotat (L’arrivée d`un train à la Ciotat), Auguste Lumière e Louis Lumière, França, 1895. Mudo, preto e branco, 1”. Documentário.

2 Metrópolis. (Metropolis), Alemanha, 1927. Mudo, preto e branco, 153”.

3 O planeta dos macacos (Planet of the apes), Franklin J. Schaffner, EUA, 1968. Inglês, cor (DeLuxe), 112”.

4 O Quinto Elemento (The Fifth Element), Luc Besson, França, 1997. Ficção Científica, 127".
www.spe.sony.com/Pictures/SonyMovies/movies/Fifth/intro.html

















































01 outubro 2006

World Trade Center WTC 2001





WTC as torres antes de 11 de setembro de 2001
Nova York












11 de setembro de 2001
ataque terrorista












Resgate








WTC

http://pt.wikipedia.org/wiki/World_Trade_Center
Acesso 25 de setembro de 2006 12h15

You tube

http://www.youtube.com/watch?v=Vd1-Dp_-7WI
Acesso 25 de setembro de 2006 12h00

http://www.youtube.com/watch?v=fEJmcvTzYfo
Acesso 25 de setembro de 2006 12h10

http://www.youtube.com/watch?v=Zsn4JA450iA
Acesso 25 de setembro de 2006 2h10

http://www.youtube.com/watch?v=eUuzbHAXWZk
Acesso 25 de setembro de 2006 2h15

http://www.youtube.com/watch?v=EZjzSGVttOE
Acesso 25 de setembro de 2006 2h20

Cidade do México (Megalópole século XXI)

Casas Populares na Cidade do México (Megalópole do século XXI)



















Central de Abastecimento na Cidade do México (Megalópole do século XXI)

Cidade de São Paulo, Brasil (Megalópole Século XXI)

Ameaça do século XX A Bomba Atômica


Explosão da Bomba sobre Nagasaki, Japão
Segunda Guerra Mundial


























Acelerador de partículas (imagem wikipedia)

São Paulo Megalópole século XXI

Ponte Morumbi, região sul da cidade.
Trânsito normal das 16h.
Painéis de propaganda e edifício em construção.
Foto Leonora Fink

29 setembro 2006

Modernidade, hiperestímulo e o início do sensacionalismo popular. Ben Singer

CHARNEY, Leo R.; SCHWARTZ, Vanessa (org). O cinema e a invenção da vida moderna. Trad Thompson, Regina. São Paulo: Cosac & Naif Edições, 2001. Modernidade, hiperestímulo e o início do sensacionalismo popular. (Ben Singer)

Em "Modernidade, hiperestímulo e o início do sensacionalismo popular", o autor Ben Singer escreve a respeito de processos sócio culturais do final do século XIX, como a urbanização, industrialização e consumo de massa, que em conjunto integram o fenômeno chamado de modernidade.
A nova situação urbana, iniciada no XIX e a mercadoria produzida em grande quantidade pela indústria, que introduzia as linhas de montagem, são acompanhadas pelo crescimento e a multiplicação das imagens de propaganda nas ruas, no Brasil chamada de mídia externa.
A concentração populacional nas cidades é o que faz surgir um fluxo cada vez maior de veículos motorizados, em substituição à tração animal.
A modificação da arquitetura dos centros urbanos, a circulação e fluxos, somados à iluminação elétrica, ao trabalho dentro das fábricas, às novas invenções e máquinas, constituem um ambiente diferente, ao qual o cidadão tem que se adaptar e adquirir novas capacidades.
A população supera novos perigos, como bondes, automóveis e a própria arquitetura da cidade, para conseguir sobreviver e se reorganizar frente ao caos da modernidade. Este excesso de estímulos, determina inúmeras mudanças no cotidiano do ser humano urbano, principalmente nas relações turbulentas com as novas tecnologias.
Noções de velocidade, tempo e espaço que o homem tinha, quando vivia e trabalhava no campo, onde se locomovia a pé, ou sobre animais, como o cavalo e o burro, já não são compatíveis com seu entorno.
A vida urbana exige aprendizado constante, conhecimento adquirido a partir da vivência e da experiência. Nestes períodos críticos, de passagem de uma situação à outra, ocorrem atropelamentos e outros acidentes. Explorados pela imprensa e pelos caricaturistas, tornam-se desenhos, gravuras e são adicionados à profusão de imagens da cidade.
O senso comum reflete a grande dificuldade do homem frente à sua própria ignorância e desconhecimento, quanto às novas máquinas e aceleração da velocidade e do tempo. Surgem novas possibilidades e dificuldades, nas relações do corpo com o ambiente, frente às noções de tempo e espaço.
As imagens são absorvidas, o imaginário comum modificado surge em manifestações artísticas e culturais, no universo de narrativas e outras linguagens e sistemas, como no cinema, na arte e na moda.
Leonora Fink

5th Avenue e 23rd Street Nova York 1900

O cinema e a invenção da vida moderna

O cinema e a invenção da vida moderna