22 dezembro 2006
27ª Bienal de São Paulo 2006 Como Viver Junto
27ª Bienal de São Paulo
Como Viver Junto
Meschac Gaba1961, Cotonou (Benin).
Como Viver Junto
Meschac Gaba1961, Cotonou (Benin).
27ª Bienal de São Paulo 2006 Como Viver Junto
Como Viver Junto
A cidade feita de açúcar, uma cidade mundial, misto de todas as outras, com imagens que remetem a edifícios famosos. Numa tradução, são retirados do seu local, para formar uma coisa nova, signos que se multiplicam. LF
Sobre o artista
Da Reportagem Bravo on line:
"Meschac Gaba
1961, Cotonou (Benin).
Vive em Roterdã (Holanda).Meschac Gaba examina em seus trabalhos os códigos de intercâmbio entre as identidades culturais da África pós-colonialista e o Ocidente. O Museu de Arte Contemporânea Africana (1997-2002) é um de seus projetos mais conhecidos. A instituição hipotética foi montada em vários países, na forma de 12 instalações que simulavam, de modo crítico, departamentos como a livraria, o restaurante e a loja do museu — presente nesta Bienal. Durante a temporada de residência em Recife este ano, Gaba criou especialmente para a mostra a obra Sweetness, uma maquete da cidade feita de açúcar."
A cidade feita de açúcar, uma cidade mundial, misto de todas as outras, com imagens que remetem a edifícios famosos. Numa tradução, são retirados do seu local, para formar uma coisa nova, signos que se multiplicam. LF
Sobre o artista
Da Reportagem Bravo on line:
"Meschac Gaba
1961, Cotonou (Benin).
Vive em Roterdã (Holanda).Meschac Gaba examina em seus trabalhos os códigos de intercâmbio entre as identidades culturais da África pós-colonialista e o Ocidente. O Museu de Arte Contemporânea Africana (1997-2002) é um de seus projetos mais conhecidos. A instituição hipotética foi montada em vários países, na forma de 12 instalações que simulavam, de modo crítico, departamentos como a livraria, o restaurante e a loja do museu — presente nesta Bienal. Durante a temporada de residência em Recife este ano, Gaba criou especialmente para a mostra a obra Sweetness, uma maquete da cidade feita de açúcar."
São Paulo
21 dezembro 2006
Quadrilha - Carlos Drummond de Andrade
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.
ilustração Leonora Fink
João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.
ilustração Leonora Fink
07 outubro 2006
Avenida Marginal Pinheiros
Imagem da cidade de São Paulo 2005
Publicidade na Avenida Marginal Pinheiros sentido bairro centro
Publicidade na Avenida Marginal Pinheiros sentido bairro centro
Dália Negra, De Palma
Josh Hartnett e Aaron Eckhart em cena de A Dália Negra filme dirigido por De Palma
Reportagem da Folha Ilustrada sexta feira, 6 de outubro de 2006
05 outubro 2006
02 outubro 2006
Cinema
1 A chegada de um trem a Ciotat (L’arrivée d`un train à la Ciotat), Auguste Lumière e Louis Lumière, França, 1895. Mudo, preto e branco, 1”. Documentário.
2 Metrópolis. (Metropolis), Alemanha, 1927. Mudo, preto e branco, 153”.
3 O planeta dos macacos (Planet of the apes), Franklin J. Schaffner, EUA, 1968. Inglês, cor (DeLuxe), 112”.
4 O Quinto Elemento (The Fifth Element), Luc Besson, França, 1997. Ficção Científica, 127".
www.spe.sony.com/Pictures/SonyMovies/movies/Fifth/intro.html
01 outubro 2006
World Trade Center WTC 2001
WTC as torres antes de 11 de setembro de 2001
Nova York
11 de setembro de 2001
ataque terrorista
Resgate
WTC
http://pt.wikipedia.org/wiki/World_Trade_Center
Acesso 25 de setembro de 2006 12h15
You tube
http://www.youtube.com/watch?v=Vd1-Dp_-7WI
Acesso 25 de setembro de 2006 12h00
http://www.youtube.com/watch?v=fEJmcvTzYfo
Acesso 25 de setembro de 2006 12h10
http://www.youtube.com/watch?v=Zsn4JA450iA
Acesso 25 de setembro de 2006 2h10
http://www.youtube.com/watch?v=eUuzbHAXWZk
Acesso 25 de setembro de 2006 2h15
http://www.youtube.com/watch?v=EZjzSGVttOE
Acesso 25 de setembro de 2006 2h20
Cidade do México (Megalópole século XXI)
Ameaça do século XX A Bomba Atômica
São Paulo Megalópole século XXI
29 setembro 2006
Modernidade, hiperestímulo e o início do sensacionalismo popular. Ben Singer
CHARNEY, Leo R.; SCHWARTZ, Vanessa (org). O cinema e a invenção da vida moderna. Trad Thompson, Regina. São Paulo: Cosac & Naif Edições, 2001. Modernidade, hiperestímulo e o início do sensacionalismo popular. (Ben Singer)
Em "Modernidade, hiperestímulo e o início do sensacionalismo popular", o autor Ben Singer escreve a respeito de processos sócio culturais do final do século XIX, como a urbanização, industrialização e consumo de massa, que em conjunto integram o fenômeno chamado de modernidade.
A nova situação urbana, iniciada no XIX e a mercadoria produzida em grande quantidade pela indústria, que introduzia as linhas de montagem, são acompanhadas pelo crescimento e a multiplicação das imagens de propaganda nas ruas, no Brasil chamada de mídia externa.
A concentração populacional nas cidades é o que faz surgir um fluxo cada vez maior de veículos motorizados, em substituição à tração animal.
A modificação da arquitetura dos centros urbanos, a circulação e fluxos, somados à iluminação elétrica, ao trabalho dentro das fábricas, às novas invenções e máquinas, constituem um ambiente diferente, ao qual o cidadão tem que se adaptar e adquirir novas capacidades.
A população supera novos perigos, como bondes, automóveis e a própria arquitetura da cidade, para conseguir sobreviver e se reorganizar frente ao caos da modernidade. Este excesso de estímulos, determina inúmeras mudanças no cotidiano do ser humano urbano, principalmente nas relações turbulentas com as novas tecnologias.
Noções de velocidade, tempo e espaço que o homem tinha, quando vivia e trabalhava no campo, onde se locomovia a pé, ou sobre animais, como o cavalo e o burro, já não são compatíveis com seu entorno.
A vida urbana exige aprendizado constante, conhecimento adquirido a partir da vivência e da experiência. Nestes períodos críticos, de passagem de uma situação à outra, ocorrem atropelamentos e outros acidentes. Explorados pela imprensa e pelos caricaturistas, tornam-se desenhos, gravuras e são adicionados à profusão de imagens da cidade.
O senso comum reflete a grande dificuldade do homem frente à sua própria ignorância e desconhecimento, quanto às novas máquinas e aceleração da velocidade e do tempo. Surgem novas possibilidades e dificuldades, nas relações do corpo com o ambiente, frente às noções de tempo e espaço.
As imagens são absorvidas, o imaginário comum modificado surge em manifestações artísticas e culturais, no universo de narrativas e outras linguagens e sistemas, como no cinema, na arte e na moda.
Leonora Fink
Em "Modernidade, hiperestímulo e o início do sensacionalismo popular", o autor Ben Singer escreve a respeito de processos sócio culturais do final do século XIX, como a urbanização, industrialização e consumo de massa, que em conjunto integram o fenômeno chamado de modernidade.
A nova situação urbana, iniciada no XIX e a mercadoria produzida em grande quantidade pela indústria, que introduzia as linhas de montagem, são acompanhadas pelo crescimento e a multiplicação das imagens de propaganda nas ruas, no Brasil chamada de mídia externa.
A concentração populacional nas cidades é o que faz surgir um fluxo cada vez maior de veículos motorizados, em substituição à tração animal.
A modificação da arquitetura dos centros urbanos, a circulação e fluxos, somados à iluminação elétrica, ao trabalho dentro das fábricas, às novas invenções e máquinas, constituem um ambiente diferente, ao qual o cidadão tem que se adaptar e adquirir novas capacidades.
A população supera novos perigos, como bondes, automóveis e a própria arquitetura da cidade, para conseguir sobreviver e se reorganizar frente ao caos da modernidade. Este excesso de estímulos, determina inúmeras mudanças no cotidiano do ser humano urbano, principalmente nas relações turbulentas com as novas tecnologias.
Noções de velocidade, tempo e espaço que o homem tinha, quando vivia e trabalhava no campo, onde se locomovia a pé, ou sobre animais, como o cavalo e o burro, já não são compatíveis com seu entorno.
A vida urbana exige aprendizado constante, conhecimento adquirido a partir da vivência e da experiência. Nestes períodos críticos, de passagem de uma situação à outra, ocorrem atropelamentos e outros acidentes. Explorados pela imprensa e pelos caricaturistas, tornam-se desenhos, gravuras e são adicionados à profusão de imagens da cidade.
O senso comum reflete a grande dificuldade do homem frente à sua própria ignorância e desconhecimento, quanto às novas máquinas e aceleração da velocidade e do tempo. Surgem novas possibilidades e dificuldades, nas relações do corpo com o ambiente, frente às noções de tempo e espaço.
As imagens são absorvidas, o imaginário comum modificado surge em manifestações artísticas e culturais, no universo de narrativas e outras linguagens e sistemas, como no cinema, na arte e na moda.
Leonora Fink
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